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1.
Acta ortop. bras ; 31(spe1): e259218, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1429583

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: This study aims to report our experience with Clostridium Histolyticum collagenase (CCH) to support the importance of its clinical use and assess its clinical efficacy, complications, and recurrences. Methods: This prospective observational study of 66 patients with a 2-year follow-up. Patients with an extension lag major of 20° at the metacarpophalangeal joint (MPJ) and/or proximal interphalangeal joint (PIPJ) were included. We collected data on demographic and anamnestic details, MPJ and PIPJ contracture degrees, DASH score, complications, and recurrences. Results: The mean pre-injection contracture was 34° for MPJ and 31° for PIPJ. At the 2-year follow-up, the mean contracture for the MPJ and PIPJ were respectively 3° and 14.5°. The mean DASH score decreased from 21.8 before injection to 10,4 after 2 years. The disease recurrence occurred in 34.8% of the patients, all with PIPJ contracture. The main complication was skin breakage (25.7%). Conclusion: The CCH injections remain a consistent option in treating DD; withdrawal from the European market deprives surgeons and patients of low invasiveness and safe tool for treating DD. Level of evidence IV, Therapeutic study investigating treatment results, Case series.


RESUMO Objetivos: O objetivo deste estudo é relatar nossa experiência com Clostridium Histolyticum colagenase (CCH) para apoiar a importância de seu uso clínico e para avaliar sua eficácia clínica, complicações e recidivas. Métodos: Estudo observacional prospectivo de acompanhamento por 2 anos em 66 pacientes com um atraso de extensão maior de 20° na articulação metacarpofalângica (MPJ) e/ou articulação interfalângica proximal (PIPJ). Foram coletados dados sobre detalhes demográficos e anamnésicos, graus de contração da MPJ e PIPJ, escore de DASH, complicações e recidivas. Resultados: A média da contração pré-injeção foi de 34° para a MPJ e 31° para a PIPJ. Com 2 anos de acompanhamento, a contração média para a MPJ e PIPJ foi de 3° e 14,5° respectivamente. A pontuação média do DASH diminuiu de 21,8 antes da injeção para 10,4 após 2 anos. A recorrência da doença ocorreu em 34,8% dos pacientes, todos com contração de PIPJ. A principal complicação foi a quebra da pele (25,7%). Conclusão: As injeções de CCH continuam sendo uma opção consistente no tratamento do DD; a retirada do medicamento do mercado europeu priva os cirurgiões e pacientes de uma ferramenta pouco invasiva e segura para o tratamento do DD. Nível de evidência IV, Estudo terapêutico que investiga os resultados do tratamento, série de casos.

2.
Braz. dent. sci ; 26(4): 1-12, 2023. ilus, tab
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-1516483

ABSTRACT

Objective: to investigate the effect of two natural cross-linkers on microtensile bond strength (µTBS) and evaluate their influence on the durability of the resin dentin bonds. Material and Methods: the Moringa oleifera and Centella asiatica plant extracts were qualitatively tested with high-performance thin layer chromatography (HPTLC) for the presence of phenols. The phenolic content ranged from 27 to 30 gallic acid equivalents (GAE), µg/mg of dry weight. After etching, two concentrations (5% and 1%) of these two extracts were prepared and used as pretreatment liners on dentin. They were applied for a min. After restoration with resin composite, dentin resin beams were prepared. The study groups were 5% Moringa, 1% Moringa 5% Centella 1% Centella, and control (without cross-linker application). For each group, half of the samples underwent µTBS testing after 24 hours, while the remaining half were immersed in artificial saliva to assess the bond's longevity after 6 months of ageing. Statistical analysis was performed using one-way ANOVA followed by Tukey's post hoc test. Results: both 5% and 1% Moringa showed a significant difference (p<0.05) compared to the other groups at both intervals. However, after ageing, the specimens in the control and 1% Centella groups resulted in a significant decrease in µTBS. Conclusion: overall, both concentrations of Moringa (5% and 1%) were effective in stabilising the bond during both intervals.(AU)


Objetivo: investigar o efeito de dois reticuladores naturais na resistência de união (µTBS) à microtração e avaliar sua influência na durabilidade da adesão da resina à dentina. Material e Métodos: extratos das plantas Moringa oleifera e Centella asiatica foram qualitativamente testados através de cromatografia em camada fina de alta performance (HPTLC) para a presença de fenóis. O conteúdo fenólico alcançou entre 27 a 30 equivalentes de ácido gálico (GAE), µg/mg de peso seco. Após o condicionamento, duas concentrações (5% e 1%) dos extratos foram preparadas e utilizadas como forros de pré-tratamento em dentina. Eles foram aplicados por um minuto. Após a restauração com resina composta, palitos de dentina e resina foram preparados. Os grupos foram 5% Moringa, 1% Moringa, 5% Centella, 1% Centella e controle (sem aplicação de reticulador). Para cada grupo, metade das amostras foram submetidas ao teste µTBS após 24 horas, enquanto a outra metade foi imersa em saliva artificial para avaliar a longevidade adesiva após 6 meses de envelhecimento. Foi realizada análise estatística através de ANOVA 1-fator, seguido do teste post hoc de Tukey. Resultados: ambas as concentrações de 5% e 1% de Moringa demonstraram diferença significativa (p<0.05) comparadas aos outros grupos em ambos os intervalos. No entanto, após o envelhecimento, os espécimes dos geupos controle e 1% de Centella resultaram em uma redução significativa de µTBS. Conclusão: no geral, ambas as concentrações de Moringa (5% e 1%) foram efetivas em estabelecer a adesão em ambos os intervalos (AU)


Subject(s)
Humans , Dentin-Bonding Agents/analysis , Composite Resins/analysis , Cross-Linking Reagents/analysis , Centella/chemistry , Moringa oleifera/chemistry , Flavonoids/chemistry , Plant Extracts/chemistry , Chromatography, High Pressure Liquid , Tooth Injuries , Fibrillar Collagens/metabolism , Polyphenols/chemistry
3.
Pesqui. vet. bras ; 38(2): 320-327, fev. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895581

ABSTRACT

Some studies have shown the role played by matrix metalloproteinases and their inhibitors in doxorubicin cardiotoxicity. In this study, we sought to investigate how plasma and myocardial MMP 2 and 9 perform in rabbits with doxorubicin-induced cardiomyopathy, searching for a correlation between the activity of these collagenases and cardiac remodeling. Cardiomyopathy was induced by doxorubicin given intravenously twice a week for six consecutive weeks. Plasma MMP activity and the echocardiogram were assessed at baseline, and at 15 and 45 days after first injection of doxorubicin. The myocardial activity of these enzymes was solely evaluated in nine rabbits at 45 days, and results were compared with nine healthy controls. We only identified the full-length forms of both MMP 2 and 9 throughout the study. The plasma pro-MMP 2 reduced along the deterioration of cardiac function, while the pro-MMP 9 increased significantly at T45 as compared to baseline and T15. A negative significant correlation was found to exist between the plasma activity of pro-MMP 2 and mitral E-to-mitral septal annular early diastolic velocity ratio, which is an estimate of mean left atrial pressure and congestion. Only pro-MMP 2 was found in myocardial samples, and mean activity of such enzyme was statistically lower than that recorded for healthy controls. Although no active form was documented for either collagenase, the duration of the treatment with doxorubicin played a role in the alteration of plasma pro-forms activity. However, these changes could not be associated with most echocardiographic parameters that are supportive of cardiac remodeling.(AU)


Alguns estudos já demonstraram o papel exercido pelas metaloproteinases de matriz e seus inibidores na cardiotoxicidade promovida pela doxorrubicina. Assim, este estudo teve como objetivo investigar o comportamento das MMPs 2 e 9 plasmáticas e miocárdicas em coelhos com cardiomiopatia induzida pela doxorrubicina, buscando determinar se há correlação entre a atividade dessas colagenases e o remodelamento cardíaco. A cardiomiopatia foi induzida pela doxorrubicina aplicada por via intravenosa duas vezes por semana ao longo de seis semanas consecutivas. A atividade plasmática das MMPs e o ecocardiograma foram avaliados no momento basal e aos 15 e 45 dias após a primeira aplicação da doxorrubicina. A atividade miocárdica dessas enzimas foi quantificada em apenas nove coelhos aos 45 dias e os resultados comparados com outros nove controles saudáveis. Foram identificadas apenas as formas inativas das MMPs 2 e 9 durante todo o estudo. A pro-MMP 2 plasmática reduziu à medida que a função cardiaca se deteriorou, enquanto a pro-MMP 9 aumentou significativamente em T45 quando comparada aos momentos basal e T15. Houve correlação negativa significativa entre a atividade plasmática da pro-MMP 2 e a relação entre E mitral e a velocidade anular mitral no início da diástole, um parâmetro que permite estimar a pressão atrial esquerda média e a congestão. Apenas a pro-MMP 2 foi documentada nas amostras miocárdicas dos coelhos com cardiomiopatia e atividade media dessa enzima foi estatisticamente menor que aquela observada nos controles saudáveis. Embora a forma ativa de ambas as colagenases não tenha sido identificada, o tempo de tratamento com doxorrubicina interferiu na atividade das formas inativas plasmáticas. Contudo, essas alterações não se associaram com a maioria dos parâmetros ecocardiográficos que indicam remodelamento cardíaco.(AU)


Subject(s)
Animals , Rabbits , Doxorubicin/toxicity , Matrix Metalloproteinase 2/analysis , Matrix Metalloproteinase 9/analysis , Cardiomyopathies/veterinary , Collagenases , Echocardiography/veterinary
4.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-964823

ABSTRACT

Introdução: As células-tronco mesenquimais (CTM) têm despertado interesse de vários grupos de pesquisa em função do grande potencial de aplicabilidade em terapia celular e medicina regenerativa. Nesse contexto, o tecido adiposo vem recebendo grande destaque como importante fonte para obtenção de CTM. Os protocolos utilizados atualmente para o isolamento das células-tronco derivadas do tecido adiposo (ADSC) empregam, de forma geral, o método de digestão enzimática com colagenase extraída de bactéria (Clostridium histolyticun), que pode conter contaminantes, como endotoxinas e outros peptídeos que, eventualmente, poderão resultar em reações adversas nos procedimentos de terapia celular em pacientes humanos. Objetivo: Pretendeu-se no presente estudo adequar e propor uma nova abordagem empregando a metodologia de dissociação mecânica para isolamento de CTM derivadas de tecido adiposo de ratos. Métodos: As células cultivadas foram analisadas quanto ao potencial de adesão, proliferação e tempo de duplicação celular, por meio de uma curva de crescimento. As células isoladas e cultivadas a partir do tecido adiposo foram também analisadas quanto ao potencial de diferenciação in vitro nas linhagens adipogênica, condrogênica e osteogênica. Resultados: Os resultados mostraram que o tempo de duplicação (velocidade de crescimento) da população celular isolada por dissociação mecânica é mais expressivo quando comparado com a técnica de digestão enzimática. As células isoladas do tecido adiposo apresentaram potencial de diferenciação nas linhagens osteogênica, condrogênica e adipogênica. Conclusão: Os resultados obtidos permitem concluir que a metodologia de dissociação mecânica apresenta-se como uma alternativa viável, de baixo custo e, como tal, extremamente promissora no sentido de permitir que a colagenase de origem bacteriana (Clostridium histolyticun) torne-se um componente prescindível para isolamento e cultivo de células provenientes do tecido adiposo.


Background: Mesenchymal stem cells (MSCs) have attracted interest of several research groups due to the large potential applicability in cell therapy and regenerative medicine. In this context, adipose tissue has received high profile as an important source in order to obtain MSC. The protocols currently suggested for the isolation and culture of adipose- -derived stem cells (ADSC) utilize, in general, the enzymatic digestion method with bacterial collagenase (Clostridium histolyticun) which may contain contaminants such as endotoxin and other peptides that eventually may result in adverse reactions in the cell therapy procedures in human patients. Objective: In this context, it was intended in this study to propose a new methodological approach of mechanical dissociation for isolating and culture of adipose-derived mesenchymal stem cells. Methods: The cultured cells were analyzed for potential adhesion, proliferation and cell doubling time, through a growth curve lineages The cells were also analyzed according to potential for differentiation in adipogenic, chondrogenic and osteogenic lineages. Results: The results showed that the doubling time of the cell population isolated by mechanical dissociation is faster when compared to the enzymatic digestion technique. The isolated cells from adipose tissues howed potential for differentiation in cell lineages osteogenic, adipogenic and chondrogenic. Conclusion: The obtained results allow us to conclude that the methodology of mechanical dissociation, presented in this paper, is a viable, low cost and therefore an extremely promising alternative in order to permit that the bacterial collagenase, from Clostridium histolyticun, become a dispensable component for isolation and cultivation of adipose-derived stem cells.


Subject(s)
Animals , Rats , Stem Cells , Adipose Tissue , Collagenases/isolation & purification , Colony-Forming Units Assay/standards , Rats, Wistar
5.
Pesqui. vet. bras ; 33(6): 710-718, June 2013. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-680784

ABSTRACT

The purpose of this investigation was to demonstrate the feasibility of a biopsy technique by performing serial evaluations of tissue samples of the forelimb superficial digital flexor tendon (SDFT) in healthy horses and in horses subjected to superficial digital flexor tendonitis induction. Eight adult horses were evaluated in two different phases (P), control (P1) and tendonitis-induced (P2). At P1, the horses were subjected to five SDFT biopsies of the left forelimb, with 24 hours (h) of interval. Clinical and ultrasonographic (US) examinations were performed immediately before the tendonitis induction, 24 and 48 h after the procedure. The biopsied tendon tissues were analyzed through histology. P2 evaluations were carried out three months later, when the same horses were subjected to tendonitis induction by injection of bacterial collagenase into the right forelimb SDFT. P2 clinical and US evaluations, and SDFT biopsies were performed before, and after injury induction at the following time intervals: after 24, 48, 72 and 96 h, and after 15, 30, 60, 90, 120 and 150 days. The biopsy technique has proven to be easy and quick to perform and yielded good tendon samples for histological evaluation. At P1 the horses did not show signs of localised inflammation, pain or lameness, neither SDFT US alterations after biopsies, showing that the biopsy procedure per se did not risk tendon integrity. Therefore, this procedure is feasible for routine tendon histological evaluations. The P2 findings demonstrate a relation between the US and histology evaluations concerning induced tendonitis evolution. However, the clinical signs of tendonitis poorly reflected the microscopic tissue condition, indicating that clinical presentation is not a reliable parameter for monitoring injury development. The presented method of biopsying SDFT tissue in horses enables the serial collection of material for histological analysis causing no clinical signs and tendon damage seen by US images. Therefore, this technique allows tendonitis to be monitored and can be considered an excellent tool in protocols for evaluating SDFT injury.


Objetivou-se demonstrar a viabilidade de uma técnica de biópsia na realização de avaliações sequenciais de amostras de tecido do tendão flexor digital superficial (TFDS) do membro torácico, em equinos hígidos e em equinos submetidos à indução de tendinite do TFDS. Oito equinos adultos foram avaliados em duas fases (F) diferentes, controle (F1) e apresentando tendinite induzida (F2). Na F1, os equinos foram submetidos a cinco biópsias do TFDS do membro torácico esquerdo, com 24 horas (h) de intervalo entre as mesmas. Avaliações clínicas e ultrassonográficas (US) foram realizadas imediatamente antes e, 24 e 48 h após cada procedimento. O tecido tendíneo coletado por biópsia foi analisado histologicamente. A F2 ocorreu três meses depois, quando os mesmos equinos foram submetidos à indução de tendinite do TFDS do membro torácico direito por injeção intratendínea de colagenase. Na P2, Avaliações clínicas e US foram realizadas antes da indução da tendinite e após a mesma nos seguintes momentos: 24, 48, 72 e 96 h depois e, 15, 30, 60, 90, 120 e 150 dias depois. A técnica de biópsia se demonstrou ser de fácil e rápida realização, fornecendo fragmentos de tecido tendíneo adequados para a realização de histologia. Na F1, os equinos não demonstraram sinais de inflamação local, dor ou claudicação, bem como não apresentaram alterações na avaliação US do TFDS após as biópsias, demonstrando que o dano físico ao tendão provocado pela biópsia não compromete sua integridade. Assim, o procedimento pode ser utilizado rotineiramente para avaliações histológicas do tecido tendíneo. Na F2, observou-se uma relação entre os achados US e histológicos no que se refere à evolução da tendinite induzida. Entretanto, observou-se que os sinais clínicos da tendinite não acompanham a condição microscópica do tecido, o que indica que a apresentação clínica não pode ser utilizada como parâmetro para a monitoração da evolução da enfermidade. A técnica de biópsia apresentada para colheita de tecido do TFDS em equinos, permite a obtenção de tecido para avaliação histológica seriada sem provocar sinais clínicos e alterações ultrassonográficas que indiquem dano tecidual. Assim, a técnica permite a monitoração da tendinite e pode ser considerada uma excelente ferramenta na avaliação de injúrias do TFDS.


Subject(s)
Animals , Biopsy/veterinary , Horses , Tendinopathy/diagnosis , Tendinopathy/veterinary
6.
Ciênc. rural ; 39(4): 1124-1130, jul. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-519124

ABSTRACT

Neste estudo, lesões tendíneas foram induzidas experimentalmente em eqüinos por meio da administração de diferentes doses de colagenase. Foram usados 12 eqüinos adultos, clinicamente sadios e distribuídos aleatoriamente em dois grupos que receberam diferentes doses de colagenase. O grupo 1 (G1) recebeu 1,25mg e o grupo 2 (G2) recebeu 2,5mg de colagenase. Com a agulha posicionada no centro dos tendões flexores digitais superficiais dos membros torácicos, as diferentes doses de colagenase foram aplicadas conforme o grupo experimental. O acompanhamento das lesões tendíneas baseou-se em exames físicos e ultra-sonográficos, realizados a cada sete dias até o período de 28 dias pós-indução. Nas imagens ultra-sonográficas, foram avaliados os parâmetros ecogenicidade, percentual de área lesada, grau de redução e severidade das lesões do tendão flexor digital superficial. O parâmetro mais fiel em resposta às diferentes doses de colagenase administradas foi o percentual de área lesada no interior do tendão. O G2 apresentou uma melhor resposta ultra-sonográfica da tendinite do flexor digital superficial para a realização de estudos experimentais.


In this study, tendinous injuries were induced experimentally in horses, through the administration of different doses of collagenase. Twelve horses, clinically healthy, were distributed into two groups that received different doses of collagenase. Group 1 (G1) received 1.25mg and Group 2 (G2) received 2.5mg of collagenase. With the needle positioned at the center of the superficial digital flexor tendon in the equine forelimbs, different doses of collagenase were applied in agreement the experimental group. The monitoring of colagenase-induced tendonitis was based on physical and ultrasonographic exams, carried out every seven days until the period of 28 days post-induction. In the images of ultrasound were evaluated the echogenicity, the percentage of injured area, degree of reduction and severity of injuries of colagenase-induced tendonitis. The most accurate parameter in response to different doses of collagenase administered was the percentage of area injured in the interior of the tendon. The G2 presented one better ultrasonographic reply of the tendonitis of the superficial digital flexor for the accomplishment of experimental studies.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Collagenases/adverse effects , Tendinopathy/chemically induced , Tendinopathy , Tendinopathy/veterinary , Horses
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